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CINEBELA – ABYA YALA: “O SAGRADO DA TERRA” E “AQUI ONDE TUDO ACABA”

CINEBELA – ABYA YALA: “O SAGRADO DA TERRA” E “AQUI ONDE TUDO ACABA”

Para a sessão de Fevereiro, em conjunto com a programação da mostra Abya Yala, o cinebela promoverá sessões de cinema com narrativas audiovisuais produzidas por realizadores indígenas. Abya Yala na língua do povo Kuna da Colômbia e do Panamá, refere-se a concepção de terra viva ou terra em florescimento, enfrentando a percepção colonial de fronteiras difundidas no período de colonização, logo, o florescimento é um convite a contra-colonização do olhar para narrativas originários do cinema. Nessa primeira sessão da programação da mostra exibiremos os os títulos: “O sagrado da terra”, com direção de Otávio Kaxixó, e “Aqui onde tudo acaba”, com direção de Cláudia Cárdenas e Juce Filho. A programação irá ocorrer na Praça do Parque União e após a sessão teremos o debate com Jessyca Meyreles e Winona Evelyn, mediado pela curadora do Galpão Bela Maré AnaV.

Sinopse: 

O Sagrado da terra

Em “O Sagrado da Terra”, você poderá conhecer um povo indígena de lutas e memórias. Através desse longa-metragem, a ancestralidade do povo Kaxixó mostra a essência da presença indígena em um município que preferem os camuflarem do que apoiar. Um documentário rico das vozes Kaxixó, sendo narrado pelo Cacique Nilvando Kaxixó, Elenir Kaxixó,Juliana Kaxixó e Letícia Kaxixó. Através desse filme, as espiritualidades renascem e te capturam para enxergarem os nossos processos de forças e garras.

Ficha técnica:
Direção: Otávio Kaxixó
País: Brasil
Gênero: Documentário
Ano: 2020
Duração: 55’
Classificação Indicativa: Livre

Aqui onde tudo acaba

Aqui onde tudo acaba é um curta-metragem experimental, poético que transita entre o documentário e a ficção para abordar uma cultura em extinção, a dos indígenas no Brasil. Trata-se, de modo particular, de uma partilha de saberes realizada na Aldeia Bugio, em todos os estágios de filmagens em 16mm, revelação botânica e captação sonora de modo coletivo. Busca reativar a memória das origens do povo Laklãnõ/Xokleng observando o que se perde com a alienação dos saberes e aculturação praticadas pelo colonialismo.

Ficha técnica:
Direção: Cláudia Cárdenas e Juce Filho
País: Brasil
Gênero: Documentário Experimental
Ano: 2023
Duração: 20’
Classificação Indicativa: Livre

Para a sessão de Fevereiro, em conjunto com a programação da mostra Abya Yala, o cinebela promoverá sessões de cinema com narrativas audiovisuais produzidas por realizadores indígenas. Abya Yala na língua do povo Kuna da Colômbia e do Panamá, refere-se a concepção de terra viva ou terra em florescimento, enfrentando a percepção colonial de fronteiras difundidas no período de colonização, logo, o florescimento é um convite a contra-colonização do olhar para narrativas originários do cinema. Nessa primeira sessão da programação da mostra exibiremos os os títulos: “O sagrado da terra”, com direção de Otávio Kaxixó, e “Aqui onde tudo acaba”, com direção de Cláudia Cárdenas e Juce Filho. A programação irá ocorrer na Praça do Parque União e após a sessão teremos o debate com Jessyca Meyreles e Winona Evelyn, mediado pela curadora do Galpão Bela Maré AnaV.

Sinopse: 

O Sagrado da terra

Em “O Sagrado da Terra”, você poderá conhecer um povo indígena de lutas e memórias. Através desse longa-metragem, a ancestralidade do povo Kaxixó mostra a essência da presença indígena em um município que preferem os camuflarem do que apoiar. Um documentário rico das vozes Kaxixó, sendo narrado pelo Cacique Nilvando Kaxixó, Elenir Kaxixó,Juliana Kaxixó e Letícia Kaxixó. Através desse filme, as espiritualidades renascem e te capturam para enxergarem os nossos processos de forças e garras.

Ficha técnica:
Direção: Otávio Kaxixó
País: Brasil
Gênero: Documentário
Ano: 2020
Duração: 55’
Classificação Indicativa: Livre

Aqui onde tudo acaba

Aqui onde tudo acaba é um curta-metragem experimental, poético que transita entre o documentário e a ficção para abordar uma cultura em extinção, a dos indígenas no Brasil. Trata-se, de modo particular, de uma partilha de saberes realizada na Aldeia Bugio, em todos os estágios de filmagens em 16mm, revelação botânica e captação sonora de modo coletivo. Busca reativar a memória das origens do povo Laklãnõ/Xokleng observando o que se perde com a alienação dos saberes e aculturação praticadas pelo colonialismo.

Ficha técnica:
Direção: Cláudia Cárdenas e Juce Filho
País: Brasil
Gênero: Documentário Experimental
Ano: 2023
Duração: 20’
Classificação Indicativa: Livre